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Historic Endurance encerra visita a Pau com mais uma corrida empolgante

Atualizado: 24 de mai. de 2022


  • Florent Cazalot repete triunfo

  • Luta pelo segundo lugar discutida até à última volta

  • Portugueses triunfam nas categorias H-1971 e H-1976


Após a animada corrida de ontem, o variado pelotão do Historic Endurance voltou a presentear os muitos espectadores que logo pela manhã encheram as bancadas no Circuit de Pau-Ville, para o último dia do Pau Classic Grand Prix, com mais 45 minutos do mais puro entretenimento sob o mote “Relaxed Historic Racing”.

Tal como ontem, nos momentos iniciais da corrida, Florent Cazalot (Lotus Seven) descolou dos seus perseguidores, ao passo que Vasco Nina (Porsche 911 2.8 RS) não arriscou ir atrás do vencedor da primeira corrida, mantendo no entanto uma margem confortável para Savinien Legeleux (Lotus Seven). Atrás dos trio da frente, assistiu-se uma luta curiosa entre os líderes das categorias H-1971 e H-1965, Joaquim Soares (Lotus Elan) e Damien Kohler (Lotus Elan), com o piloto francês a levar a melhor ainda antes da interrupção.

Quando a corrida caminhava a passos largos para atingir a sua a primeira metade, um período de bandeiras amarelas, causado por um acidente sem consequências de Peter Tognola (Porsche 911), juntou todo o pelotão e obrigou todas as equipas a anteciparem a paragem obrigatória nas boxes.


Vitórias portuguesas nas categorias H-1971 e H-1976

Faltavam catorze minutos quando as bandeiras verdes voltaram a ser mostradas no esplêndido circuito citadino de Pau. Florent Cazalot aproveitou para aplicar novamente a sua fórmula - aproveitar a pista livre para atacar a fundo e não entrar em grande euforias aquando das dobragens aos concorrentes mais lentos - rumo ao segundo triunfo do fim de semana.

Vasco Nina não tinha como esgrimir argumentos com o vencedor da classe GTP & SC, até porque o seu objectivo era outro e passava por vencer uma vez mais entre os concorrentes da classe H-1976, intento esse concretizado. Contudo, já nos momentos finais da corrida, o piloto da Aurora Motorsport foi obrigado a puxar pelas credenciais para suster a ofensiva do mais novo da família Legeleux que acabou por ser o terceiro a cortar a linha de meta e segundo entre os GTP & SC. O pódio da categoria voltou a contar com o duo João Mira Gomes e Nuno Afoito, ao volante do Lotus Seven do Centro Clássico, enquanto Paulo Rompante (Alfa Romeo Ti Super), o quarto da classe dos Grand Touring Prototype e Sport Cars, fez uma corrida soberba de trás para a frente, escalando vinte e cinco posições!